Por Paulo Eduardo (*)
Um desafio, no mínimo,
intrigante. “Mentiras sobre Jesus” é uma produção literária do professor José
Pinheiro de Souza. Ex-seminarista e atualmente revestido de profundo sentimento
religioso para dissertar a respeito de Jesus Cristo.
Fonte de saber amalgamada
em leituras e observações detalhistas. Estudo analítico de rara profundidade.
Obra que se projeta como um “desafio para o diálogo religioso”. Linguagem pura
sem qualquer provocação. Elegância discursiva no sentido de aclarar dúvidas.
O prof. Pinheiro excede
suas pesquisas ao colocar os pontos nos is. Mostra à farta a luminosidade dos
princípios ditados pela razão. Lógica formal da inteligência privilegiada do
analista que busca verdades sem ferir ou atacar quem quer que seja. Respeito às
crenças e aos credos dos irmãos da criação divina, em livro aureolado pela luz
da simplicidade e clareza a fim de encontrar o denominador comum das
interpretações ditadas pela inteligência racional. Autêntica declaração de amor
à causa crística. Reconhecimento harmônico de teorias religiosas tão presentes
em nossas vidas.
O ser humano na sua ânsia
de agregar ideias para fomentar a paz da convivência. “Mentiras sobre Jesus” é
livro com a pureza da sinceridade que encanta. Roteiro belíssimo para
reflexões. Sentimento religioso de rara sensibilidade nestes tempos de
violência, a mesma violência dos idos da crucificação de Jesus de Nazaré.
Livro bíblico na ótica de
expressiva modernidade para dizer verdades incontestes sem ferir, sem magoar.
Análise de boa fé, na razão direta de aclarar rumos, de perquirir caminhos na
luz diáfana do amor, da fraternidade e da caridade que redime.
José Pinheiro de Souza
numa oração de verdadeiro pendor cristão. Textos aglutinados em livro trabalhado
para fomentar o bom diálogo. Religiosidade contextual para dirimir
controvérsias e orientar ou nortear caminhos conducentes ao encontro dos
justos, seguindo as pegadas do Mestre Jesus.
“Mentiras sobre Jesus” tem
a moldura da verdade capaz de edificar, de construir a estrutura da paz. O
autor consegue seu intento de conversar com o leitor sem “forçar a barra” das
convicções. Diálogo religioso deixando fluir o sorriso da indulgência, na
certeza de conjugar o verbo amar clamando pelo direito de conviver com o
próximo dentro da filosofia ou máxima de união e fraternidade para encontrar a
felicidade plena.
(*) jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
Aprovado! Tenho um exemplar que me foi presenteado pelo próprio autor. Em 14/07/2011 quando da realização de uma palestra proferida pelo autor! Parabéns!!!
ResponderExcluirParabéns pela nova roupagem do blog!
ResponderExcluirSou jornalista profissional e espírita praticante. Gostaria de escrever para esse belíssimo site. Tenho um blog com o título ESPIRITISMO REDIVIVO. Abraços e fiquem com Deus.Parabéns. celpaiva@oi.com.br
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