Por Carlos Augusto Guimarães
Que alma por demais estranha
Essa que cultiva a prece
E em pleno verão floresce,
Mesmo na agrura tamanha.
Se é ferida na entranha,
Do ofensor logo esquece,
Sem avaliar se merece
E continua...risonha.
Em toda dificuldade
Caminha com humildade,
À fé e esperança adstrita.
Vive a exercitar o amor,
Ainda que face à dor,
A estranha e boa alma espírita!
Lindo poema, Carlos Augusto. Doris Gandres
ResponderExcluirSimples e profundo 😍
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