segunda-feira, 31 de março de 2025

DIVULGAÇÃO DE NOTÍCIAS FALSAS ENTRE OS ESPÍRITAS

 

Por Roberto Caldas

            Fazendo consulta em minha página de watsaap identifiquei mensagem de companheiro das hostes espíritas que enviava uma informação que, se fizesse um esforço de análise, talvez tivesse se contido e jogado no lixo eletrônico antes de divulgar o conteúdo que além de infeliz escondia uma malícia típica de pessoas sem propósitos superiores. Lógico que não vou reproduzir aquela monstruosidade, a qual deletei de imediato.

sexta-feira, 28 de março de 2025

O DESASTRE DA CIÊNCIA PROVANDO A VIDA APÓS A MORTE

 

Por Maurício Zanolini

Nos primeiros minutos do filme THE DISCOVERY (no Netflix), um cientista concede uma entrevista. Depois de muitos meses ele vem a público para falar de sua descoberta. Ele conseguiu provar que partículas subatômicas de nossa consciência deixam nossos corpos quando morremos e vão para um outro nível de existência – nossa existência continua após a morte! Ele reforça que não sabe como é esse outro nível de existência, como as coisas funcionam por lá, qual o sentido de tudo isso, mas que é inegável que a nossa consciência permanece.

terça-feira, 25 de março de 2025

PAI NOSSO – SÚPLICAS SUBVERSIVAS *

 

            Por Jorge Luiz

            

Embora muitos discordem, o Pai Nosso (Mt, 6:9-13) transformou-se em um mantra. A quantidade de repetições é determinante para a absolvência do penitente, e se configura em uma oração que se universalizou e é encontrada em todas as religiões que se afirmam cristãs, inclusive no Espiritismo. Allan Kardec o estuda em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Falando aos espíritas de Lyon Kardec interdita o Pai Nosso e qualquer prece litúrgica em reuniões públicas no Centro Espírita. Uma diferença se destaca nas profissões católicas e protestantes: a palavra dívida, mantida entre os protestantes, é substituída por ofensas pelo catolicismo. A tradução correta é dívida.

sábado, 22 de março de 2025

O ESPETÁCULO DA BÁRBARIE*

 

Por Dora Incontri

“Toda a vida das sociedades em que dominam as condições modernas de produção aparece como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era vivido diretamente tornou-se uma representação. (…) O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediatizada por imagens. O espetáculo não pode ser compreendido como abuso do mundo da visão ou produto de técnicas de difusão massiva de imagens. Ele é a expressão de uma Weltanschauung, materialmente traduzida. É uma visão de mundo que se objetivou.”