Por Paulo Eduardo (*)
A arte de ser maleável. Flexível. Roteiro de
simplicidade para o entendimento. Flexibilidade o desdobramento em jogo de
cintura a fim de evitar arengas. Aptidão de paciência. Virtude comportamental
da inteligência que nos governa. Atitude flexível tem tudo a ver com quem
deseja viver em paz. Lógica espontânea dos conceitos religiosos da Doutrina
Espírita.
Flexibilidade é condição que visa sustentar
ideias do bem. Sustentar o princípio da compreensão e saber que é possível
reparar ou retocar certos programas de vida. Discernir sem imposição. Deixar
fluir realizações edificantes. Nada de rótulos incompatíveis com a harmonia de
um pensamento comum voltado para o bem. Acreditar no outro e ser capaz de usar
a flexibilidade para enriquecer a existência na busca da paz. É tão fácil ser
flexível. Basta querer.
Convocar o próximo à reflexão, sem imposição.
Desviar no trânsito complicado dos atos inesperados. Contornar. Ousar a mudança
de rumo e estudar novas e necessárias formulações para entender os caminhos
filosóficos das religiões que tentam religar com o Deus de todos nós. A
flexibilidade evitaria guerras fratricidas. Por que brigar sem objetivo? Tentar
impor sua vontade. Ninguém é melhor do que o outro. A verdade é que a cegueira
é própria do orgulho. Não enxergar além dos seus parcos conhecimentos é querer
tapar o sol com a peneira! - Não custa nada olhar à sua volta e descobrir
possibilidades de contornar problemas. Esquecer a vaidade. Lembrar de não
fechar a porta do bom senso e acatar ideias mesmo estranhas ao seu modo de
pensar. Atender a sugestão que possa ajudar em nosso crescimento.
(*) jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
Além do mais, meu CARO AMIGO JORGE, não somos e nem nunca seremos os donos da verdade...
ResponderExcluirGláucio,
ExcluirAdoraria ser o autor do artigo, mas não o sou.
Abraços!