domingo, 9 de fevereiro de 2014

DEUS



Por Paulo Eduardo (*)



Recordações de infância. Lembrar Deus na forma como espontaneamente O temos em nossa mente. Na verdade Deus está presente, sempre, no mais recôndito das nossas ideias. São mensagens de luz clareando destinos. Somos realmente filhos de Deus. Temos conceitos e preconceitos agora aplainados através do conhecimento da espiritualidade. Deus é o infinito.

As causas primárias da própria vida. Nas explicações de Allan Kardec, por exemplo, surgem as respostas dadas pelos Espíritos a respeito da grandeza incomensurável de Deus. Ele é a inteligência suprema e, evidentemente, a causa primária de todas as coisas. Em "O Livro dos Espíritos" o leitor encontra 1019 perguntas com respostas inteligentes. Não há como explicar tanta luz e grandeza. Ousamos dissertar sobre Deus, mesmo não dispondo de vocabulário suficiente para compreender e explicar a natureza íntima do Pai de todos nós. Abordar Deus numa crônica é apenas uma tentativa a mais de convocar nossos irmãos para um encontro de paz. Despertar para a certeza de ser possível conviver com a fraternidade irmã da caridade. Deus está conosco e vem junto com as nossas reencarnações sucessivas. Precisamos usar bem o nosso livre arbítrio e ansiar, trabalhando, por um viver feliz. Somos os seres inteligentes da criação. Temos obrigação moral e ética de emergir da escuridão pela qual somos responsáveis. A Doutrina Espírita sugere o uso do interruptor consciencial capaz de fazer luz na imensidão que nos cerca. Está na hora de acender a luz da esperança. Projetar o clarão que Deus nos oferta independente de preconceitos religiosos e discriminações outras.


(*) jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.

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