Por Paulo Eduardo (*)
Recordações de infância. Lembrar Deus na
forma como espontaneamente O temos em nossa mente. Na verdade Deus está
presente, sempre, no mais recôndito das nossas ideias. São mensagens de luz
clareando destinos. Somos realmente filhos de Deus. Temos conceitos e
preconceitos agora aplainados através do conhecimento da espiritualidade. Deus
é o infinito.
As causas primárias da própria vida. Nas
explicações de Allan Kardec, por exemplo, surgem as respostas dadas pelos
Espíritos a respeito da grandeza incomensurável de Deus. Ele é a inteligência
suprema e, evidentemente, a causa primária de todas as coisas. Em "O Livro
dos Espíritos" o leitor encontra 1019 perguntas com respostas
inteligentes. Não há como explicar tanta luz e grandeza. Ousamos dissertar
sobre Deus, mesmo não dispondo de vocabulário suficiente para compreender e
explicar a natureza íntima do Pai de todos nós. Abordar Deus numa crônica é
apenas uma tentativa a mais de convocar nossos irmãos para um encontro de paz.
Despertar para a certeza de ser possível conviver com a fraternidade irmã da
caridade. Deus está conosco e vem junto com as nossas reencarnações sucessivas.
Precisamos usar bem o nosso livre arbítrio e ansiar, trabalhando, por um viver
feliz. Somos os seres inteligentes da criação. Temos obrigação moral e ética de
emergir da escuridão pela qual somos responsáveis. A Doutrina Espírita sugere o
uso do interruptor consciencial capaz de fazer luz na imensidão que nos cerca.
Está na hora de acender a luz da esperança. Projetar o clarão que Deus nos
oferta independente de preconceitos religiosos e discriminações outras.
(*) jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
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