Por Paulo Eduardo (*)
Há
limites para tudo. Conexão de assuntos no campo religioso, por exemplo, traz a
diversidade dos pensamentos a fim de dissertar a crença em Deus. Move-se o
mundo da fé entre dicotomias, divisões de temas visando o mesmo alvo. São
bifurcações necessárias para definir conceitos.
Deus na grandeza do conhecimento maior da própria vida. Permissão pura para usar o livre arbítrio. Religiões operando no campo do bem em denominações diversas. Católicos, evangélicos, espíritas e tantas outras divisões paradoxalmente unas na forma de orar. Interligar com o Pai e crescer no rumo da caridade que redime. Aqui o destaque para a coerência que deve e pode unir o ser humano na senda da fraternidade. O Espiritismo trabalha a congruência de almejar a paz. É temática livre ao alcance de todos nós. Existe conexão na forma de pedir a ajuda divina na pauta do amor maior pelo próximo. Precisamos nos dar as mãos no cumprimento da harmonia capaz de vencer crises. A violência nas ruas, a intranquilidade de reconhecer a sensibilidade do outro nos priva do enleio da ternura para uma troca de ideias afáveis. Afinal não há razão para tanta bifurcação de sentimentos. A coerência que usamos é no sentido de espargir conhecimentos destituídos de vaidades. Tentar o raciocínio que nos leve a conjugar o verbo amar sem restrições. Aceitar a forma de conviver na família de Deus, independente de credo. A Doutrina Espírita prima por mexer com o imo de cada um ao tentar ligar dois planos de vida. Todos civilizados, educados em prol do bom senso, da harmonia, para conviver no elementar conceito de família.
Deus na grandeza do conhecimento maior da própria vida. Permissão pura para usar o livre arbítrio. Religiões operando no campo do bem em denominações diversas. Católicos, evangélicos, espíritas e tantas outras divisões paradoxalmente unas na forma de orar. Interligar com o Pai e crescer no rumo da caridade que redime. Aqui o destaque para a coerência que deve e pode unir o ser humano na senda da fraternidade. O Espiritismo trabalha a congruência de almejar a paz. É temática livre ao alcance de todos nós. Existe conexão na forma de pedir a ajuda divina na pauta do amor maior pelo próximo. Precisamos nos dar as mãos no cumprimento da harmonia capaz de vencer crises. A violência nas ruas, a intranquilidade de reconhecer a sensibilidade do outro nos priva do enleio da ternura para uma troca de ideias afáveis. Afinal não há razão para tanta bifurcação de sentimentos. A coerência que usamos é no sentido de espargir conhecimentos destituídos de vaidades. Tentar o raciocínio que nos leve a conjugar o verbo amar sem restrições. Aceitar a forma de conviver na família de Deus, independente de credo. A Doutrina Espírita prima por mexer com o imo de cada um ao tentar ligar dois planos de vida. Todos civilizados, educados em prol do bom senso, da harmonia, para conviver no elementar conceito de família.
(*) jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
Guardemos coerência com a nossa fé, como o girassol em relação ao Sol.
ResponderExcluirMuito bom!
Parabéns Paulo Eduardo!
Ótimo texto!
ResponderExcluir"Existe conexão na forma de pedir a ajuda divina na pauta do amor maior pelo próximo." lindo trecho. Na maioria das vezes, só usamos a prece na hora da necessidade....estamos tão preocupados com nosso Eu que esquecemos de usar o poder da prece para agradecer, para louvar e muito menos a usamos em favor do próximo...
Busquemos sempre a sintonia com os espíritos do Bem!