Erros
e imperfeições são reais em nossas almas, nas mais variadas quantidade e forma,
estamos em estágio infantil ou, quando muito, na adolescência da jornada
infinda do Espírito, na verdade nossa luz é oscilante e de pouca intensidade,
nesta fase da vida não temos garantia dos acertos porque poucos são eles, no
entanto, podemos adotar procedimentos que irão contribuir no saneamento do
quadro, e o primeiro deles, não duvidemos, é a própria conscientização humilde
dessa realidade.
Nossa
existência reencarnatória tem fim de aprendizado, nela, na convivência com o
próximo, o imperfeito semelhante, surgem oportunidades divinas das lições de
vida direcionadas ao melhoramento da alma, sejamos bons alunos e aprovados
seremos na escalada vitoriosa de degraus ascendentes. E qual a regra infalível
(divina) para o êxito?
Não
raras vezes julgamos o irmão com olhos maledicentes, face às nossas
imperfeições, quase sempre valemo-nos de preconceitos construídos em cima de
incertezas, poucas vezes acertamos em nossas impressões, já que as verdades se
definem nos conceitos e não nos preconceitos, suscetíveis a influências
negativas em decorrência da prevalência do mal, marca identificadora do mundo
inferior, classificação espiritual do nosso lindo planeta azul.
Ao
analisar comportamento alheio, entramos num campo duvidoso. O examinado poderá
estar certo ou errado, no entanto, é comum ocuparmos lugar do acertamento e,
com o martelo da pretensão estabelecer a sentença condenatória ou aprovadora.
Não deveria ser assim, este método não é inteligente e muito menos amoroso,
isso porque aquele que está no banco da apreciação pode ser considerado errado
estando certo ou enaltecido como certo estando errado, portanto não é por aí
que devemos caminhar. Mais sensato, e recebe o aprovo de leis superiores, é
escolher sempre, em qualquer situação, a visão do bem, assim jamais cometeremos
falhas, uma vez que, se o filho de Deus está equivocado, sob influências
perniciosas, nossa benevolência o auxiliará a libertar-se do mal, e, se a
condição dele está amparada pelo manto da bondade, nossas vibrações benévolas
serão cumulativas, brilho mais intenso terá sua luz e a nossa também. Esta
conduta irrebatível atrai benfeitores mais avançados, e de mente com iluminação
precisa, poderemos dizer sim sim, não não, em momento decisório e com o
conforto da fraternidade.
Busquemos
os conceitos que nos elevam e evitemos os preconceitos que nos comprometem.
Olá, Gilberto!
ResponderExcluirNa mosca! Parabéns!
Parabéns pela Matéria Gilberto!
ResponderExcluirAbraços a Geilsa; estamos com saudades de vocês!