Por Paulo Eduardo (*)
Quatro dias. Reta final. Fim de 2014.
Ano Novo ímpar 2015! Será a grandeza da perfeição? O novo calendário vem forte,
na sabedoria do ser humano para administrar crises? Acreditar na afirmação
positiva da esperança? Começo de interrogações. É sempre assim. Os ponteiros
dos relógios já não se cruzam homogêneos. Tem-se a hora de verão.
Na pressa que anima a vida alguns
estados chegam na frente. A festa vem em duas meias noites. O milagre da
televisão unifica a cena para o Ano Novo não nascer duas vezes. Novas ideias
pululam nas mentes ansiosas por inovações. Mudanças comportamentais esperadas
pacientemente. Políticas públicas com agentes preparados para assumir novas
responsabilidades às vezes tão iguais e não detectadas nas caminhadas das redes
sociais. A tecnologia dando o toque da comunicação veloz. Notas convulsivas a
despertar o mundo em histórias que a vida conta. Não há mais privacidade nem
para sonhar. Os Facebooks escancaram todos os momentos da vida. Qualquer
notícia é veiculada na mídia imediatamente. Jornais, rádio e TV tentam a
sustentação do tradicional, desde que interligados ao modernismo dos whatsapps e outras grandezas da telefonia
celular. Ano Novo com perspectivas agigantadas para viver literalmente entre as
comoções da atualidade. Sejamos felizes no calendário que vira e vai ao
encontro de janeiro a fim de começar ou recomeçar tudo de novo.
Façamos a boa viagem no tempo
aproveitando o princípio da nova reencarnação para nos integrar ao futuro da
comunicação mediúnica capaz de nos ligar com o aquém e o além da nossa
existência.
(*) articulista do Diário do Nordeste, jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
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