Tema previsível na sua dissertação
filosófica. A toda causa corresponde um efeito. Estudo aparentemente batido.
Ultrapassado. Nenhuma reflexão sugerindo novidade. Nossa abordagem surge após a
análise de determinados fatos cujos efeitos são considerados catastróficos. O
exemplo da política e seus resultados "democráticos" bem revela o
quanto estamos distantes dessa sonhada democracia. Os adversários não aceitam
as vitórias dos contrários!
A verdade é que ninguém alcança as verdades
das apurações dos votos. Os questionamentos tornam-se permanentes. Situação
vira oposição e vice-versa. A paz não vinga em terreno político.
Causa e
efeito! Máxima lógica comportamental do bom senso. Falta a aceitação capaz de
gerar benefício para o erário. A ambição ou o interesse pessoal paira acima da
boa política das intenções. Estão querendo a inversão das regras. Causa sem
efeito? Efeito sem causa? Por que tanta confusão? A política enseja base para a
reflexão capaz de apontar a forma de atuar no campo social. O exercício da boa
política pode e deve contribuir para a equação de soluções consistentes aos
angustiantes problemas gerados pelo progresso, pela urbanização e pelo próprio
contingente humano em estágio na vida física. Daí a nossa permanente
intercessão da ideia espírita como intermediária na participação entre o social
e o político. Abertura para uma nova realidade que surgiu desde 1857, com o
advento das obras trazidas por Allan Kardec ao criar a expressão espiritismo
através das apreciações vindas do outro plano de vida. O trabalho é lei da
natureza e torna-se uma necessidade que a civilização adota.
(*) colunista do Diário do Nordeste, jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
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