terça-feira, 21 de junho de 2016

AMOR DE PROVAÇÃO



Release



RICHARD SIMONETTI LANÇA SEU 60º LIVRO





AMOR DE PROVAÇÃO
Temas como amor proibido, não correspondido, frustrado e almas gêmeas, entre outros, são a tônica deste romance.

Richard Simonetti, autor com mais de dois milhões de exemplares vendidos no Brasil e diversos títulos traduzidos para mais de oito línguas lança sua 60º obra, Amor de Provação, pela Editora CEAC.
Em pleno mês dos namorados, junho, Richard explora o mais espinhoso dos temas, o amor proibido, em moderna versão de Romeu e Julieta, adaptado ao nosso tempo através do reencontro de almas afins em diferentes compromissos cármicos. Partindo de um triângulo amoroso, Amor de Provação é uma história que convida o leitor a refletir sobre as origens e desafios do chamado amor proibido e outras nuances como o amor platônico, frustrado, obsessivo, infiel, os tormentos do amor. Reportando-se aos postulados da Doutrina Espírita, a obra esclarece porque situações dessa natureza penalizam os apaixonados e, principalmente, como lidar com elas sem perder a serenidade nem a capacidade de ser feliz.
Aproveitamos para convidar sua equipe de jornalismo espírita a participar da tarde de autógrafos e bate-papo com o autor, caso queira elaborar suas próprias perguntas.


Tarde de autógrafos e bate-papo com Richard Simonetti
Dia 25/06, às 16h, na Livraria Saraiva Mega Store
Shopping Center Norte – São Paulo/SP

01 –  O que significa o “Amor de Provação”, título de seu 60º livro, publicado pela Editora Ceac?

                        A ideia foi resumir o romance no título, falando de um casal submetido à provação de sentir intenso amor, impossível de ser realizado, em virtude de seus compromissos cármicos.

02 – Qual a origem de um amor de provação?
                        Geralmente nos desvios do passado. Digamos que em vida anterior, para ficarem juntos, amantes comprometeram-se em desatinos variados, tipo abandonar cônjuge e filhos, mentir, trair, cometer crimes… A experiência tem função educativa, com o princípio de que não podemos construir nossa felicidade em cima da infelicidade alheia.

03  É comum uma situação dessa natureza? A provação de não poder consumar uma ligação amorosa?
                        Acontece com frequência. Na história de muitas pessoas há, não raro, o drama de um amor não realizado. Amam-se muito, mas por circunstâncias alheias à sua vontade, não podem ficar juntas. Há sempre algo do passado na origem dessas situações.

04 – A Doutrina Espírita nos fala que o Espírito encarnado pode estar em provação ou expiação. Qual a diferença entre essas duas situações?
                        No amor de provação, seria a impossibilidade de realizar uma união entre almas afins, em virtude da escolha de ambos, objetivando resgate do passado. Num amor de expiação seria essa mesma situação imposta pela justiça divina, contrariando a vontade do casal.

05 – Ao que parece, o amor de expiação seria mais complicado?
                        Sim, porque é menos problemático cumprir o que planejamos do que cumprir o que planejam para nós. Geralmente é num amor de expiação, que vemos alguém deixar um casamento para ficar com o ser amado.

06 –  Dizem que quando alguém encontra sua alma gêmea, o Espírito ao qual está ligado há milênios, nos domínios do amor, a atração é irresistível. A pessoa abandona tudo para ficar com a alma gêmea…
                        Em primeiro lugar é preciso lembrar, que almas gêmeas, no sentido que se atribui ao vocábulo, Espíritos criados juntos que devam unir-se para sempre, não existem. Não somos criados aos pares, nem precisamos estar unidos a alguém para nos realizarmos como filhos de Deus. Quanto à atração irresistível, é apenas uma maneira de justificar o delito do adultério. Nenhum sentimento vicioso ou desajustado será irresistível para aquele que cumpre o orai e vigiai recomendado por Jesus.

07 – Qual a diferença entre o amor e a paixão?
                        A paixão situa-se no domínio dos instintos, procura apenas a autoafirmação, o prazer a qualquer preço, sem perspectivas além da hora presente, sem intenções mais sérias. O amor, pelo contrário, situa-se nos domínios do sentimento, realiza-se com o bem que possa oferecer ao ser amado. Exemplo maior está no amor de mãe que tem no bem do filho, “espelho em que se mira admirada, luz que lhe põe nos olhos novo brilho”, como ressalta Coelho Neto.

08 – Pode o amor converter-se em paixão?
                        Sim, com frequência, quando aquele que ama envolve-se com a fantasia, pensamento voltado para a sensualidade, o prazer sexual. O anseio de comunhão das almas pode ser substituído aqui pelo anseio de comunhão dos corpos. É o instinto falando alto. O adultério é eminentemente originário da paixão.

          RECADO AO LEITOR: No próximo sábado, dia 25 de junho, às 16 horas, estarei participando do lançamento de Amor de Provação na Livraria Saraiva, do Shopping Norte, em São Paulo, com bate-papo e tarde de autógrafos.
         

 



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