Há palavras de fé. Existe um quê de
espiritualidade nas emoções de religiosidade. Fé e espiritualidade é uma junção
necessária para refletir. Dividir espaços entre duas fases de um pensamento
unificado. Fé e espiritualidade em vibração de crença. Todos somos tocados
pelos acordes celestiais. Ter fé não envergonha ninguém. É inerente à condição
humana. Aqui vamos traçar o liame de fé inabalável com base na inteligência.
Captar a fé raciocinada não como argumento espiritista, mas de forma geral.
Fé
raciocinada é princípio de lógica. Ousamos repartir o pensamento com as ideias
de Allan Kardec, que tão bem traçou as bases da “fé raciocinada” ao conduzir a
obra básica do Espiritismo. Tudo começou em 1857. Novas luzes. Harmonia
condensada no texto de “O Livro dos Espíritos”, com perguntas e respostas para
profundo entendimento das razões da fé. Houve fusão tríplice entre filosofia,
ciência e religião. Não foi criada nenhuma religião mercê se doutrinar
positivamente a respeito do bem e do mal.
Um
doutor da Igreja Católica despontou incrivelmente nas proporções de uma
espiritualidade para os nossos dias. Reportamo-nos a respeito de “Santo Afonso
de Ligório” que descreveu sua tese espiritual dissertando positivamente com
esteio em Jesus de Nazaré. Firmou compromisso com a verdade dos fatos. Beleza
de vida traduzida até hoje com símbolo de razão para analisar caminhadas em
busca do maior preceito de igualdade pelo amor. Espiritualidade além do tempo.
Estamos atravessando fase de grande necessidade das preces. Reze, ore, faça
prece. Peça um venturoso futuro e ore por ele.
¹ publicado originalmente na coluna Opinião, do Diário do Nordeste de 06.08.2016.
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