Para
que amargas lembranças nutrir
E
sentimentos infelicitantes...
A
nos encarcerar, autopunir,
Em
cadeias penosas, torturantes?!
Nenhum
benefício traz o insistir,
Pelo
resto da vida, em se culpar;
Não
permitir ao remorso empanar,
Jamais,
a beleza que há no existir.
Para
que pelo erro, demais, sofrer?
Todos
erramos!...Antes, aprender...
Em
condições de perfeição, ninguém!
Por
isso, da culpa se perdoar,
Do
passado, logo, se desatar,
Libertando-se,
enfim, para o que vem.
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