Atualmente coexistimos com a volúpia da era
digital e recebemos exageradas e detalhadas informações de dados pessoais que
são fornecidos desadvertidamente aos bancos de dados virtuais e às diversas
redes sociais da Internet. Tal realidade cibernética tem sido um verdadeiro
MANÁ para as tramoias “mediúnicas” dos pseudomédiuns, ambiciosos e
mistificadores.
É verdade!
De algum tempo para cá, venho recebendo e
registrando considerável quantidade de insinuações advindas de pessoas
honestas, porém indignadas, revelando-me as malandrices e ciladas
“pseudopsicográficas” artificiosas provindo de alguns celebrizados pseudomédiuns
nos territórios espíritas. Por esta razão, utilizo-me deste alerta, a fim de
prevenir os confrades desavisados do Movimento Espírita Brasileiro. Faço isso
por causa dos protestos de inúmeras pessoas, que expressam recriminações
ponderadas, como testemunhas que abalizam indícios sobre os atos ardiloso da
“psicografia” censurável.
Divulgo aqui o alerta, avaliando os episódios
irregulares (e cibernéticos) contra os ilegítimos artifícios “psedomediúnicos”
de “pseudopsicografias” praticados por pseudomédiuns, ambiciosos e
mistificadores.
Advirto que entre tais pseudomédiuns,
ambiciosos e mistificadores existe os que oferecem livros “psicografados” para
comercialização, alguns pseudomédiuns são proprietários de editoras inscritas
com próprio nome e há os que não têm sequer um emprego fixo.
Existem os pseudomédiuns “injuriados e
caluniados” que permanecem reclamando contra ilusória “perseguição” provinda de
investigadores probos. Aliás, tais pseudomédiuns, ambiciosos e mistificadores
(que deveriam estar nos cárceres), empregam os escudos protetores das ameaças
judiciais contra os que o denunciam. Na
verdade, sob delírio, os pseudomédiuns, ambiciosos e mistificadores não
conseguem ultrapassar o estereótipo de atores de tragicomédias e vêm
arremessando no lixo a mediunidade dos médiuns sinceros, iludindo pessoas de
boa-fé, valendo-se sempre do embuste das informações “pseudopsicográficas”
advindas das redes sociais.
O clímax das suas armadilhas ocorre através de
representações e mímicas de camufladas “pseudopsicografias” advindas das redes
sociais, sempre armadas nos tablados para shows de prestidigitações teatrais
ornamentadas nos impregnados palcos das incautas instituições “espíritas” (ou
não espíritas).
A fartura dos subsídios de informações pessoais
sobre a identificação do “morto” são previamente memorizados e esquadrinhados
após serem extraídos das redes sociais da Internet.
O processo de memorização fica condicionada ao
contexto de nomes, CPF, número do telefone, endereço, apelidos, sobrenome,
alusão a times de futebol, preferências, gostos pessoais, frases e descrição de
conduta de parentes e amigos que compõem um farto conjunto visivelmente
transcrevidos das redes sociais (Facebook, WhatsApp, YouTube, Instagram,
Twitter, LinkedIn, Pinterest, Google+, Messenger, Snapchat) eis aí as fontes da
paródia “pseudopsicográfica” dos pseudomédiuns , ambiciosos e mistificadores..
Nada é mais cruel do que pessoas em luto
receberem falsas notícias dos seus “falecidos” através das embusteiras
informações (arrancadas da Internet) considerando os ridículos números de
CPF’s, endereços e números de telefones dos “finados”.
Como disse, tais informações são públicas e
estão disponíveis nos bancos de dados virtuais.
Conquanto alguns se “refugiem” na enganação do
consentimento das “entradas francas” para seus shows de falcatruas, não
conseguem disfarçar os capciosos projetos de arrecadação financeira, através
das vendas de livros “psicografados” de conteúdo doutrinário não-confiável.
Além disso recebem os generosos donativos destinados a hipotéticos fins de
assistencialismo em nome de instituições, muitas vezes só de “fachada”,
considerando que tais entidades não possuem inscrição estadual e nem CNPJ. Por
isso mesmo e por motivos óbvios, os
recursos financeiros doados são depositados em conta corrente particular. Isso
é crime fiscal.
Sobre os embustes dos pseudomédiuns, ambiciosos
e mistificadores, sugiro aos leitores que propaguem os seus gritos de alerta.
Divulguem para seus amigos e dirigentes espíritas a fim de não convidarem tais
embusteiros para eventos “psicográficos” de faz-de-conta. Até porque, os pseudomédiuns,
ambiciosos e mistificadores cobiçam a fama, a popularidade e as vantagens
pecuniárias.
Sem embargo, apesar deste alerta, se
continuarem a convidá-los para o palco da psicografia de coisa nenhuma, eles
prosseguirão com suas tapeações, iludindo, matando esperanças, destroçando os
corações debilitados de mãezinhas e familiares sedentos de notícia do além para
consolação de suas almas.
Este grito de alerta sobre as fraudes
psicográficas dos pseudomédiuns, ambiciosos e mistificadores está devidamente
amparado nas sugestões de Allan Kardec, portanto, prevaleço-me do crivo da
razão doutrinária, da lógica, bem como dos conhecimentos estabelecidos pela
Doutrina Espírita, que se apresentam como inadiável dever à minha consciência,
visando às adequadas medidas de grito de advertência ao Movimento Espírita
Brasileiro.
Não obstante os fatos supramencionados serem
extremamente graves, por questão de JUSTIÇA é necessário separar o joio do
trigo, urge, portanto, considerar o fato de que obviamente existem médiuns, em
plena atividade mediúnica, exercendo suas tarefas com dignidade e compromisso
com as diretrizes basilares e insuperáveis da Doutrina Espírita.
Porém, cabe destacar algumas características
fundamentais destes médiuns psicógrafos honrados que podem ser convidados para
suas casas espíritas. Eles consentem as
pesquisas científicas a qualquer momento, aliás, desejam ser pesquisados; São
médiuns incorruptíveis e exercem suas atividades nas Casas Espíritas idôneas;
eles exercem dignamente suas profissões, vivendo de seus proventos
profissionais ou os que estão aposentados vivem de seus salários; eles mantêm
as suas tarefas conforme vivenciou e exemplificou Chico Xavier no Grupo
Espírita da Prece em Uberaba/MG, sendo este o maior médium de todos os tempos.
Chico Xavier efetuava o atendimento das pessoas
que o buscavam, uma a uma, consolando e expressando de forma respeitosa os
recados advindos da espiritualidade e após o atendimento, culminava a reunião
psicografando as cartas consoladoras, trazendo os “falecidos” para a terra nas
notícias fiéis que confirmavam a nossa imortalidade.
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