Paulo de Tarso escreveu aos Gálatas “Que ninguém se iluda porque de
Deus [e Suas Leis] não se zomba, aquilo que o homem semear ele vai colher.”[1]
Esse alerta é para o grupelho Porta dos Fundos e a Netflix porque decidiram
zombar de Jesus e da religiosidade da grande maioria dos brasileiros.
É o que está ocorrendo atualmente, como o
lançamento do filmeco “A Primeira Tentação de Cristo” previsto para a data
máxima da cristandade (Natal). Na verdade, trata-se de repugnante “comédia”,
para claramente zombar da venerável figura do Cristo.
Alguns “atores-espantalhos” , jugulados por
irracionais ideologias avermelhadas, fidedignos “comédias ambulantes” e
desajustados consigo mesmos apostam chacotear os consagrados valores éticos,
morais e religiosos dos cristãos. Notabilizado por peças de “humor pervertido”
que tendem importunar a fé cristã, o tal grupelho Porta dos Fundos nunca
disfarçou a aversão contra a estrutura religiosa cristã.
Para o próximo Natal, o repugnante grupelho
montou o ignóbil filmeco, que já está disponível no Netflix. Na sinopse desse
lixo dito cinematográfico, “José” e “Maria” prepararam uma festa surpresa para
“Jesus” , porém “Jesus” aparece na festa acompanhado de seu “namorado”. Na
festança um dos convidados revela ser o próprio “Deus” e informa a missão de
Jesus, o que parece contrariar os planos de Jesus que deseja gozar a vida.
O lixo cinematográfico expõe “Jesus”
corrompido pelo sexo, mostrando um relacionamento homossexual d’Ele e Satanás,
além de um triângulo amoroso entre “Deus”, “Maria” e “José”. Inclusive, em
alguns trechos do “filmeco”, Jesus aparece tomando chá alucinógeno e se
questionando sobre sua própria missão na terra.
Será que a Carta Magna do Brasil afiança
esses irresponsáveis autores o direito de se manifestarem com tais insultos? O
direito constitucional à liberdade de expressão não justifica agressões morais.
A Constituição não é salvo conduto para abusos e atos blasfemos, moralmente
condenáveis e absolutamente desrespeitosos.
A atitude do abominável grupelho Porta dos
Fundos golpeia a liberdade religiosa e desfigura fortemente o legítimo conceito
de arte. Desde que uma suposta obra dita
de arte ofende seriamente a crença de uma admirável e pacata população, há um
excesso sujeito à punição, porque injuria a honra da tradição cristã.
É um lixo cinematográfico que promove
intolerância religiosa escondido de liberdade de expressão. Além do que, a
memória e imagem de Jesus devem ser respeitadas e veneradas no alcance máximo
da liberdade humana.
Portanto, é uma agressão brutal e
completamente desnecessária como tantos outros desrespeitos já praticados sob a
“proteção” da vilipendiada liberdade de expressão, que culmina atingindo o
sentimento de todos aqueles que têm Jesus como exemplo de moral, caráter,
bondade, amor, humildade.
Que talento desprezível desse “grupelho”!
Tratam, o mais supremo dos seres da criação como um “João ninguém”.
Estejam cientes, “panelinha do Porta dos
fundos”, que os espíritas cristãos assentamos a Mensagem de Jesus na linguagem
do amor, com as devidas explicações racionais, filosóficas e científicas,
todavia, sem abdicarmos e sem deixarmos de lado o aspecto emocional que é
colocado na sua expressão mais alta, tal como o pretendeu Jesus.
Apesar desse desrespeitoso “grupelho”,
inobstante não ser a experiência humana uma estação de prazer, ainda assim
continuaremos trabalhando no ministério de Jesus, recordando que, por servir ao
próximo, com modéstia, sem agressões e arrogâncias, Ele foi tido por insensato
e gay (para o grupelho), infrator da lei e opositor da população, sendo indicado
por essa mesma turba para receber com a cruz a gloriosa coroa de espinhos,
entretanto sob a força do Amor Jesus venceu o mundo!
Uma conveniente atitude cristã seria o
boicote à Netflix, que tal?
Referência bibliográfica:
[1]
Gálatas 6:7
Defender a liberdade de expressão dos próprios pensamentos não há mérito nenhum. Por isso, mesmo que não concordemos, publicamos todos os artigos dos nossos colaboradores. Toda e qualquer forma de “polícia do pensamento” deve ser abolida. Jorge Luiz - Administrador do blog.
ResponderExcluirSem comentários. Roberto Caldas
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