N.A.
As
anotações breves aqui lançadas, não têm o propósito de fechar questão sobre o
assunto. Fiquem à vontade para sugerir correções ou adicionamento de ideias.
Sugiro, inclusive, que debatam o tema em grupos. Utilizem o espaço para
comentários ou através do e-mail canteiroideias@gmail.com.
O propósito não é elaborar
nenhum tratado científico sobre o coronavírus, não só pela complexidade do
assunto, o que basta olhar para o cenário mundial diante da epidemia, mas,
principalmente, pela incapacidade teórica do articulista.
Contudo, a Doutrina dos
Espíritos concebe àquele que se dedica a estudá-la, apesar de só me considerar
curioso, de se obter compreensão, mesmo rudimentar, dos fenômenos que tocam o
ser humano.
O perispírito
Allan Kardec, em A Gênese, atesta que o perispírito, ou
corpo fluídico dos Espíritos, é um dos produtos mais importantes do fluido
cósmico; é uma condensação desse fluido em torno de um foco de inteligência ou
alma. Fica evidente a ação do Espírito em relação ao perispírito, tanto que ele
é mais claro: “A natureza do envoltório
fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espírito.”
É fato que a constituição íntima do perispírito é condicionada aos requisitos
morais de cada indivíduo, não é idêntica em todos os Espíritos encarnados ou
desencarnados.
O Espírito André Luiz afirma
em Evolução em Dois Mundos:
“Todos os nossos sentimentos e
pensamentos, palavras e obras, nele se refletem, gerando consequências felizes,
pelas quais entramos na intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do
sofrimento.”
Allan Kardec advertiu que a
ciência médica evoluiria muito com o reconhecimento do perispírito.
Quanto ao perispírito, no Dicionário de Parapsicologia, Metapsíquica e
Espiritismo, de João Teixeira de Paula, ele elenca a denominação desse
corpo, ao longo das civilizações, como: Aerossoma,
Aura Néurica, Carro Sutil da Alma, Corpo Pneumático, Éter Orgânico etc.
Pesquisas mais
significativas sobre o perispírito foram realizadas no início na década de 1960
do século passado, na ex-União Soviética e nos EUA. Essas pesquisas soviéticas
foram catalogadas por duas jornalistas e pesquisadoras americanas, Sheila
Ostrander e Lynn Schroeder, publicada sob o título Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro, publicada no
Brasil, pela editora Cultrix.
Leia-se, as conclusões sobre
esse duplo: “Ao mesmo tempo, porém, o corpo energético não é apenas formado de
partículas. Não é um sistema caótico. É por si mesmo, todo um organismo unificado.
Atua como unidade, dizem os pesquisadores e, como unidade, emite próprios
campos eletromagnéticos e é a base de campos biológicos. Eles anunciaram o seu
descobrimento: todas as coisas vivas – plantas, animais e seres humanos –
possuem não só o corpo físico, constituído de átomos e moléculas, mas
também um corpo energético equivalente, a que dão o nome de “Corpo
do Plasma Biológico.”
Um dos cientistas afirma:
“Os seus
pensamentos ‘alimentam’ a doença (...) – As pessoas estão cheias de medo. (...)
O medo cria tensão e envenena o clima da nossa vida. A vida deveria ser um
fluxo ininterrupto de felicidade. Mas não podemos ser felizes enquanto tivermos
fanaticamente apegados a coisas que, mais cedo ou mais tarde, teremos de
perder.”
Recentemente, nas pesquisas de Peter Fraser e
Harrey Massey, condensadas na obra Decodificando
o Corpo Bioenergético (A Base da Ciência do Futuro), eles definem dez
premissas fundamentais para esse corpo. Duas delas são importantes para as
anotações:
a)
“Terrenos
energéticos são perturbações energéticas em tecidos específicos do corpo que
criam um meio ambiente acolhedor para micro-organismos como vírus e bactérias (grifos nossos) tanto reais quanto virtuais (campo
energético do micro-organismo, e não propriamente o micro-organismo em si).
Eles podem provocar muitas perturbações no corpo bioenergético.”
b)
“Os
sintomas de doença, seja física ou emocional, surgem primeiro não no corpo
físico, mas como distorções ou bloqueios da energia e das informações subjacentes
ao corpo bioenergético.”
Os autores assim se
referem ao perispírito:
“Nossas
pesquisas – e as do mundo todo – acerca do corpo bioenergético humano ainda
estão engatinhando, mas já revelam um corpo que inspira reverência e espanto
por seu uso das energias da natureza.”
O que é o vírus?
Os
vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados
basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que,
dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, o RNA ou os dois juntos
(citomegalovírus). São seres acelulares e somente exprimem atividades vitais -
reprodução e propagação -, no interior de uma célula hospedeira. Portanto, são
considerados parasitas intracelulares obrigatórios.
Há
grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados
seres vivos ou não, e esse debate é primariamente um resultado de diferentes
percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida.
O vírus pode ser manipulado ou produzido em laboratório.
Visão espírita do vírus
Há
uma frase poética de Léon Denis, na obra O
Problema do Ser, do Destino e da Dor, recorrentemente citada de forma
inadequada, pois contempla o mineral, diz o seguinte:
“Na
planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda,
conhece-se, possui-se e torna-se consciente; a partir daí, o progresso, de
alguma sorte fatal nas formas inferiores da Natureza, só se pode realizar pelo
acordo da vontade humana com as leis Eternas.”
O
Espírito André Luiz, na obra Evolução em
Dois Mundos, oferece informações substanciais para a compreensão dessa
evolução proposta por Denis. Segundo André Luiz, após as cessões das convulsões
telúricas, derivadas das mônadas celestes, os Gênios Construtores, depois de
séculos de atividade silenciosa, magnetizando seus valores, fazem aparecer o vírus. Interessante notar que aqui está
a dificuldade da ciência em definir o vírus como ser vivo, pois não há um
encadeamento com a vida, pois as transformações ocorrem na espiritualidade.
Seria como um “elo perdido” do
mineral para o vegetal. Fica claro aqui que nem todo vírus segue em ascensão ao
reino vegetal, a exemplo de que nem todos os símios avançam para o reino
hominal.
Leia-se
o que o Espírito diz, através da psicografia de Francisco C. Xavier:
“Aparecem os vírus e, com eles, surge o
campo primacial da existência, formado por nucleoproteínas, oferecendo clima
adequado aos princípios inteligentes (...)”. Esse processo vai estimular a
divisão cariocinética (divisão celular).
Continua:
“Lavrando os minerais na construção do
solo, dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando pela reprodução
assexuada, as células primevas, se responsabilizam pelas eclosões do reino
vegetal.”
Talvez
aqui esteja a explicação para que o contágio tenha a sua origem através dos
animais.
O
princípio inteligente
Começa,
portanto, a saga evolutiva do princípio
inteligente do Universo ou espírito (com “é” minúsculo), questão nº 23 de O Livro dos Espíritos, como na frase
poética de Léon Denis. O processo da individualidade ou individualização do espírito
é construído sob os auspícios do determinismo natural- de fora pra
dentro. Contudo, alcançado o estado da razão, agora Espírito, está pronto para
assumir a condição hominal, utilizando-se do livre-arbítrio, com a evolução
ocorrendo de dentro pra fora. Os benfeitores celestes deixam claro que o ser
vivo, desde os mais rudimentares, é comandado por um princípio inteligente. E é
pela ação dele - princípio inteligente - sobre o vírus (derivação do princípio vital) que irão surgir os organismos
celulares e pluricelulares.
O
Espírito
Agora, seres inteligentes da criação ou Espírito (“e” maiúsculo) que povoam o Universo, além do mundo
material, questão n° 76, de O Livro
dos Espíritos. Criados simples e ignorantes – questão n° 115, de O Livro dos Espíritos, com o fim de se
esclarecer e progressivamente conduzir à perfeição, pelo conhecimento da
verdade e para se aproximar dele. A verdade aqui é o amor, trazido por Jesus.
Aqui está definido o grande
desafio do Espírito, despojar-se do egoísmo, fundamental para a construção da
sua individualidade, e agora, através do amor, desenvolver suas potencialidades
espirituais através da socialização, onde para isso vai precisar amar o outro.
– “O Livro dos Espíritos”, Cap. VII, Lei de Sociedade. Não uma necessidade
qualquer, mas definida pelo Mestre Jesus: “Amarás
o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que este.” Isso
é imperativo, e não conveniência. E é aqui que está a gênese de todas as
mazelas da Humanidade, cuja repercussão alcança o adoecimento.
Doença
e enfermidade
Pesquisadores na área médica
preferem fazer distinção entre doença e enfermidade. A doença é um distúrbio do
organismo que pode ser diagnosticado por máquinas, exames adequados, sobre os
quais os especialistas fazem um consenso. A enfermidade, no entanto, é
subjetiva, a sensação subjetiva do surto.
O professor de Física Teórica
da Universidade de Oregon, nos EUA, Amit Goswami, afirma, naquilo que é
conhecido como princípio da incerteza quântica:
“A dinâmica quântica de todos os corpos
explica por que uma parte da nossa consciência (o físico) é experimentada
externamente e outra parte (o corpo sutil) é experimentada na esfera interna.”
Leia-se Fraser e Massey,
quando fazem referências ao site Projeto
Genoma do National Institutes of Healt, que relatam que os fatores
ambientais podem ser o gatilho mais importante, que a mutação genética esteja
manifestada ou não. Leia-se:
“Os cientistas estimam que cada um de
nós seja portador de cinco a cinquenta mutações (genéticas) que apresentam
algum risco de doença ou deficiência. Alguns podem não sofrer consequências
negativas dessas mutações, seja porque não vivem o bastante para que isso
aconteça ou porque não estão expostos a esses gatilhos ambientais relevantes.”
Conclusiva
essa constatação, daqui podemos entender os assintomáticos, os com crises leves
e os óbitos.
Enfoque
espírita
Fácil que o paradigma médico-científico
caminha resoluto, embora com a resistência do academicismo materialista para o
paradigma médico-espírita.
André Luiz, quando indagado
sobre a invasão microbiana no organismo humano, sentencia – Evolução em Dois Mundos –,
que tanto os abusos pessoais contra nós mesmos, como também estabelecendo
perturbações em prejuízo de outrem, plasmam-se nos tecidos fisiopsicossomáticos
que constituem o veículo de expressão (corpo) em determinados campos de rutura
na harmonia celular. Depois disso, verifica-se a invasão microbiana pela perda
da capacidade regeneradora.
O professor Herculano Pires,
na obra Introdução à Filosofia Espírita, capta
de forma muito clara a dinâmica da equação que propicia uma visão teórica e
didática que tem como resultante a enfermidade ou a saúde. É fundamental
entender que essa dinâmica é Divina.
“A individualização do princípio
inteligente é um processo psicocêntrico. Todo o psiquismo se concentra
progressivamente na formação da consciência, na definição do Ser. O Ser, uma
vez determinado, é um ego, uma unidade psíquica, segundo vemos no item 92 do Livro
dos Espíritos”, comentário de Kardec. Essa unidade, pela própria necessidade de
manter‐se
integrada, é egocêntrica e, portanto, egoísta. A socialização é um processo de
descentralização psíquica, não no sentido de desagregação, mas de expansão das
potencialidades do ego, que se abre na vida social como a semente ao germinar
ou a flor que desabrocha. Esta é a razão pela qual a caridade é o princípio
espírita da vida social: através dela o homem se abre para os outros, o egoísmo
se transforma em altruísmo.
Conclusão
Os
cientistas fazem uma afirmação curiosa. Eles dizem que o coronavírus é como uma
chave a entrar na fechadura. Bom lembrar-se do processo que ficou lá atrás, quando
se iniciou o reino vegetal, o vírus ainda na condição de acelular, acessou-a,
iniciando-se a evolução do princípio inteligente, sobre a égide do egoísmo.
Outro fato bom de nota é que os cientistas estão sem entender, ainda, o motivo
pelo qual a disseminação do vírus em países pobres não ocorre na mesma
intensidade dos ricos. É fundamental ressaltar que a solidariedade entre os
pobres é bem diferente da entre os ricos.
As
palavras amor e caridade derivaram para estereótipos sociais e culturais que as
afastaram do justo sentido para a análise para mudanças.
Emmanuel
Lévinas (1906-1995), filósofo francês, criou o neologismo alteridade, concepção que parte do pressuposto básico de que todo
ser humano social interage e é interdependente do outro.
Lévinas
afirma que quando se encontra com outrem, você passa a responder por ele muito
além do próprio rosto, e mais, que além dele aborda o terceiro,
consequentemente, à civilização. Ele fala da assunção do destino de outrem. É
isso que ele define como amor ao próximo.
E
André Luiz, oferece também a compreensão de Lévinas:
“Amparo aos outros cria amparo a nós
próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade
e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à
simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão
incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa
vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na autodefensiva contra todos
os elementos destruidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as
possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus.”
Imagine-se
esse pequeno descompasso individual e coletivo, diante da necessidade de
buscarmos ser perfeitos como o Pai o é.
O
Mundo está um caos absoluto. Dispensam-se aqui maiores comentários.
A
compreensão exata da pandemia do COVID-19 tem a sua gênese nas questões
espirituais dos indivíduos e da coletividade, considerando-se as
responsabilidades reativas (cármicas), para a classificação espírita de Flagelos Destruidores, questão nº 741,
de O Livro dos Espíritos onde se lê:
“(...) Contudo, entre os males que
afligem a Humanidade, alguns há de caráter geral, que estão nos decretos da
Providência e dos quais cada indivíduo recebe, mais ou menos, o contragolpe. A
esses nada pode o homem opor, a não ser sua submissão à vontade de Deus. Esses
mesmos males, entretanto, ele muitas vezes os agrava pela sua negligência.”
Suely Caldas Schubert,
citando o mestre Zen-budista Philip Kapleau, na obra Os Poderes da Mente, afirma:
“Os indivíduos que compõem uma sociedade
específica são como os fios de um fino brocado. Retire um fio e você danificará
todo o padrão do tecido de alguma maneira. A morte violenta através do
assassinato, do suicídio e da guerra é particularmente destruidora.”
O Espírito Emmanuel afirma
que a sociedade humana é o filtro gigantesco do Espírito, e que se colhe
individualmente e coletivamente o que se plantou, retardando ou acelerando o
processo da evolução.
A dor é lei de equilíbrio e
educação, diz Denis, contudo, ela só se apresenta quando o amor é ausente.
O
vírus não é o maior inimigo, como apregoado e que necessita ser destruído. O
maior inimigo está em cada um de nós, e necessita ser combatido, que é o
egoísmo, e tem uma relação direta com o vírus. O conhecimento de si mesmo,
através de uma reforma moral, conduzirá o indivíduo à saúde integral. O
contágio ou a imunização ocorre pela sintonia e afinidade perispiritual,
fomentadas pelo egoísmo, verdadeira
chaga da sociedade; dizem os Reveladores Celestes – incompatível com a
justiça, o amor e a caridade-; ele neutraliza todas as outras qualidades. (Questão
nº 913, de O Livro dos Espíritos)
Na
medida que os óbitos vão ocorrendo e os gestos de solidariedade entre as
pessoas e as nações, observar-se-á o declínio da epidemia, que os cientistas
chamam de imunização. Isso não quer dizer que se ficará livre do vírus. Com a
alteração do Halo Psíquico do Planeta, as desencarnações ocorrerão de forma
pontual.
A
pandemia do coronavírus não marca o fim nem o começo de uma nova era. A
ocorrência se explica, a exemplo de outras como tantas outras que virão,
enquanto perdurar a inferioridade moral dos homens. A evolução é em espiral, na
concepção do filósofo espiritualista francês Henri Bergson, cujas questões
filosóficas afinizam-se com a Doutrina Espírita, atesta Denis. Ela não guarda linearidade.
A civilização avança e ainda sente os estertores da que está ficando para trás.
Não há data fixada, conforme o próprio Kardec ensina.
O
vírus é “filosofia” pura. Enxergar o Outro é filosofia. A filosofia exige
justiça, equidade em relação ao Outro. Lévinas assegura:
“Há, em certo momento, necessidade
de uma “pesagem”, duma comparação, dum pensamento, e a filosofia seria, nesse
sentido, a aparição da sabedoria a partir do âmago desta caridade inicial; –
ela seria – e não brinco com as palavras; – a sabedoria desta caridade, a sabedoria
do amor.”
... nesse caso, a filosofia espírita.
Referências
DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. Rio de Janeiro: FEB, 1993.
FRASER. Peter H.; MASSEY, Harry. Decodificando o corpo bioenergético. Cultrix.
São Paulo, 2010.
GOSWAMI, Amit. O médico quântico. São Paulo: Cultrix, 2004.
KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. São Paulo: LAKE, 2000.
_____________. A gênese. Brasília: FEB,
2010.
LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
XAVIER, Francisco C. Pensamento e vida. Brasília: FEB, 2013.
_____________. Evolução em dois mundos. Brasília: FEB, 1991.
OSTRANDE, Sheila; SCHRODER, Lynn. Experiências psíquicas além da cortina de
ferro. São Paulo: Cultrix, 1970.
PAULA. João T. Dicionário de parapsicologia, metapsíquica e espiritismo. São
Paulo. 1970.
PIRES, J. Herculano. Introdução à Filosofia Espírita. São Paulo. FEESP. 1993.
SCHUBERT, Suely C. Os poderes da mente. São Paulo: EBM, 2010.
De fato o medo nos trás problemas sérios de imunidade baixa. A fé que faz superar o medo na certeza de que Deus nada faz sem ser para nosso bem. O mundo parou diante de um ser invisível.
ResponderExcluirSem desfazer de tão nobre retórica, antes oferecendo um humilde contributo de visualização, ouso comparar os embates entre o ser humano e os elementos naturais invisíveis como um processo de sintonia fina, tal ocorre entre o aparelho (rádio) e as ondas que conduzem a programação, a qual podem ser escolhidas ao bel prazer do ouvinte. Nessa escolha estão alinhadas a Escolha das Provas, a Lei de Causa e Efeito e a capacidade que cada Espírito tem de transforma a sua realidade. Roberto Caldas
ResponderExcluir