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Por Jorge Luiz
O aborto se constitui bandeira ideológico-partidária no movimento espírita brasileiro. Para uma doutrina que expõe essa questão de forma cristalina, chega a soar como heresia a afirmação de que a gênese da ruptura institucional e social-doutrinária entre os espíritas esteja nessa questão. Na realidade, esse tema se constitui um dogma entre os espíritas e suas instituições. Nas questões nº 357 a 359 de O Livro dos Espíritos (O L. E.), os Espíritos Reveladores afirmam que o aborto é um crime e o admitem no caso da criança colocar em risco a vida da mãe:“Preferível é que se sacrifique o ser que ainda não existe a sacrificar-se o que já existe.” É de fácil entendimento que o Espírito abortado poderá vir em uma nova encarnação.