sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

JUSTIÇA E PAZ*

 

 

 

Por Doris Gandres

"Bem aventurados os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus." Jesus

      Em abril de 1970, Divaldo Franco nos brindou com um belíssimo livro: Poemas de Paz, do Espírito que se identificou com o nome de Simbad. Nesse livro, calcado em ensinamentos de Jesus referentes à paz e consoante ao Evangelho Segundo o Espiritismo, o Amigo Espiritual, utilizando o formato de um diário, reservou sempre um conceito para meditação a cada um dos dias do ano.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

O TEMPO - PRESENTE DO ETERNO*



“Comparemos a Providência Divina a estabelecimento bancário, operando com reservas ilimitadas, em todos os domínios do mundo. Pela Bolsa de Causa e Efeito, cada criatura retém depósito particular, com especificação de débitos e haveres, nitidamente diversos, mas, pela Carteira do Tempo, todas as concessões são iguais para todos.”
                                                              (Estude e Viva, F.C. Xavier e Waldo Vieira)






Por Jorge Luiz

            Toneladas de fogos de artifícios! Expectativas! Simpatias! Bebidas! Músicas! Tudo para atender a demanda do sensorial. Eis um pequeno resumo do que é a passagem do ano em todo o mundo. Em pouco tempo, a vida volta à rotina e se percebe que tudo continua como dantes no quartel d’ Abrantes.
            Envolto nos burburinhos da vida o homem não dispensa um tempo do seu tempo para meditar sobre o significado e a importância do tempo em sua vida.
            “O que é o tempo afinal? Se ninguém me pergunta, eu sei; mas, se me perguntam e eu quero explicar, já não sei.” Assim, Agostinho de Hipona conhecido universalmente como Santo Agostinho, define o tempo em sua autobiografia Confissões. Talvez uma das melhores definições sobre o tempo, pois atende à compreensão do vulgo. Quem poderá defini-lo?
            O Espírito Galileu, em “A Gênese”, no capítulo VI, assim define o tempo:

“O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias; a eternidade não é susceptível de medida alguma, do ponto de vista da duração; para ela não há começo, nem fim: tudo lhe é presente.” (grifos nossos)